No final do século XIX os marxistas elegeram como inimigos a serem destruídos a religião, família e a educação, pois estes representam os pilares que sustentam a sociedade ocidental, a regra era infiltrar e destruir, assim como o italiano Antonio Gramsci  e os membros da Escola de Frankfurt compreenderam e pregaram a implantação do comunismo por vias culturais, sem precisar pegar em armas, funcionará como a conhecida teoria de colocar um sapo na água e aquecer até que ferva, o sapo ficará imóvel, mas se jogar o sapo numa água fervendo o sapo salta do recipiente, esta é a estratégia gradualista, basta infiltrar o pensamento em todas as ramificações da sociedade (social, cultural e política) que um dia essas ideias serão hegemônicas, portanto estará implantado o socialismo degrau que antecede ao comunismo. A moral comunista não coaduna com a cristã, as atitudes devem ser baseadas apenas pela moral revolucionária, adotado e direcionado por um esquema ético do grande partido, onde tudo é permitido e o único ato reprovadamente imoral é ser contra a causa, pois o comunista é um ser superior e ele está em prol de algo maior, da criação do paraíso na Terra onde não haverá mais miséria. Este é imune a moral judaico-cristã, em suma, o que para nós conservadores existe uma relativização moral, para o comunista é apenas a moral revolucionária, onde tudo é permitido se for em prol da comuna. Quando Olavo de Carvalho diz que não existe diálogo com um comunista, fala a mais pura verdade, seria como você jogar xadrez com alguém que não respeita as regras, a derrota é certa, com esse povo não existe diálogo! Não há acordo! É guerra! É a guerra cultural.